O final chegou. E como todos dizem, era eu contra eu mesma. Não tinha pra onde fugir ou se esconder. Para cada lado que eu olhava só via o meu reflexo. Era lúdico, fantástico. Mas ao mesmo tempo aterrorizante. Fim. Os últimos confetes foram jogados, todos já tiravam suas fantasias. Mas eu não conseguia tirar a minha. Que por algum motivo (ou não) era de palhaço. Estava tudo escuro. Eu procurava por algo incerto. E minha única certeza era de não achar nada. “Não adianta gritar” eu ouvi a voz dizer...
ps. eu sonho coisas bizarras.
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